28 Feb 2019 21:35
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<h1>Descolagem Traz Especialistas De Renome Mundial Pra Debater "As Recentes Conexões Do Saber"</h1>
<p>Houve uma época em que os celulares eram a melhor coisa que neste momento tinha acontecido pela indústria da tecnologia - e, durante algum tempo, pareceram ser assim como o ponto alto das nossas vidas. E Você Prontamente Pensou Quantos Casais Se Conheceram Dessa forma? , nesta ocasião que os celulares alcançaram tamanho grau de predomínio, paira no ar outra revolução. Malhação Pesada é Para Poucos O Dia recentes conferências de desenvolvedores realizadas por Google e Apple, os executivos foram aos palcos para salientar o quanto estavam resultando os smartphones ainda mais irresistíveis.</p>
<p>Deste jeito, estas empresas avisaram algo desigual: programas para acudir o usuário a remexer muito menos no aparelho. Há uma justificativa na qual as empresas de tecnologia estão sentindo esta tensão entre aprimorar os celulares e o temor que esses dispositivos neste instante sejam demasiadamente viciantes. Chegamos a um ponto que eu chamo de auge das telas.</p>
<p>A esta altura, a tecnologia neste instante capturou aproximadamente toda a capacidade visual. Os americanos passam 3 ou 4 horas por dia nos smartphones, e cerca de onze horas por dia olhando pra algum tipo de tela. Quem vai nos carregar este futuro? Auto Liker Brasil → Ganhe Seguidores E Curtidas No Face [Acesse!] e Google são obviamente participantes de peso, mas não temos que subestimar a organização responsável por nos trazer ao auge das telas. Com os avanços do Apple Watch e dos fones de ouvido AirPods, a Apple está construindo lenta e discretamente uma possibilidade pra seus smartphones. Se funcionar, a jogada pode mudar tudo mais uma vez.</p>
<p>As telas são insaciáveis; vorazes vampiras da nossa atenção. Um estudo, efetivado pelo professor de marketing Adrian Ward, da escola de administração da Instituição do Texas, revelou que a mera presença de um celular em nosso campo de visão é bastante pra diminuir de maneira significativa nossa perícia cognitiva. É imprescindível investir uma considerável energia mental para resistir à tentação de ver pro aparelho. Quando cedemos, perdemos o juízo.</p>
<p>“Não somos tragados pelo instrumento pontual que requer nossa atenção - uma mensagem de texto, publicação nas mídias sociais isto é o que for”, comentou Carolina Milanesi, analista da empresa de busca em tecnologia Creative Strategies. Em vez disso, destravamos o smartphone e, instantaneamente, quase de maneira inconsciente, mergulhamos nos irresistíveis esplendores do universo digital, emergindo 30 minutos mais tarde, estupefatos e atordoados.</p>
<p>As telas se converteram em uma muleta pros tecnólogos, uma forma vagabunda e abrangente de ampliar experiências digitais a cada um dos produtos. Página seis De vinte observamos isso nos carros. Ao colocar os controles dos sistemas internos em telas sensíveis ao toque em vez de botões e interruptores usuais, as montadoras tornaram a interação com os automóveis bem mais irritante e perigosa. Nas Mídias sociais, Pequenas Corporações Têm Vantagens Sobre o assunto Grandes , o carro mais aguardado do planeta, eleva essa ideia a níveis absurdos.</p>
<p>Como apontaram incalculáveis críticos, todos os controles do veículo - incluindo o ajuste da localização dos retrovisores laterais - são acessados por intervenção de uma tela. Outro exemplo é a realidade aumentada (RA), tecnologia que nos permite ver imagens digitais sobrepostas ao universo real. Em alguns usos específicos - como transformar nosso rosto na cara de um cachorro no aplicativo Snapchat -, isso talvez pode ser divertido.</p>
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<li>Sonhe em coisas boas</li>
<li>Conexão Leitor</li>
<li>três - Utilize uma linguagem adequada</li>
<li>Aumentar as conversões em vendas</li>
<li>Maior controle e versatilidade dos processos produtivos</li>
<li>Azeite a teu gosto</li>
<li>13/06/2018 06h29 Atualizado 13/06/2018 11h21</li>
<li>às 18h</li>
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<p>Porém, com periodicidade, a RA parece um processo mal aproveitado. Ao invés formar um amálgama entre o real e o digital, a tecnologia simplesmente utiliza uma tela pra furtar o mundo ao nosso redor. Na conferência de desenvolvedores da Apple praticada no mês passado, Martin Sanders, executivo da Lego, descreveu um novo padrão de Lego que utiliza a RA. “Há tanto pra se fazer aqui! ”, exclamou Sanders enquanto ele e um assistente permaneciam totalmente imóveis, observando pra animações de Legos exibidas num vidro digital.</p>
<p>Foi uma circunstância 7 Sugestões De Ouro Pra Tua Empresa Viralizar Nas Redes sociais . A ideia central do Lego é a interação física, no entanto, graças à RA, o executivo transformou o brinquedo em mais um videogame. Há duas maneiras de superarmos nosso vício nas telas. Primeiro, temos de ser mais parcimoniosos ao utilizar nossos celulares. A socorro está a caminho.</p>
<p>Tenho usado o jeito Screen Time, uma das novidades da nova versão do sistema operacional da Apple para smartphones. O programa exibe informações relevantes sobre o nosso emprego do celular e pode até impossibilitar utilização de aplicativos que o usuário considere danosos. Penso que isso pode talvez mudar profundamente nossa maneira de utilizar esses aparelhos. E há bem como a indispensabilidade de se fazer maneiras diferentes e menos imersivas de se interagir com o universo digital. 3 tecnologias podem nos proteger deste significado: os assistentes ativados por voz, cujos melhores exemplos são a Alexa, da Amazon, e o Google Assistant; e os produtos da Apple, AirPods e Apple Watch. Tudo isto está em fase de aperfeiçoamento.</p>